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Por Aaron Ross
KINSHASA (Reuters) - As forças de segurança da República Democrática do Congo mataram ao menos 34 pessoas durante protestos desta semana contra a recusa do presidente congolês, Joseph Kabila, a deixar o posto após o fim de seu mandato, disse a entidade Human Rights Watch nesta quinta-feira.
A capital Kinshasa e outras cidades foram abaladas por manifestações violentas na terça-feira, quando Kabila, que está no poder desde 2001, concluiu seu segundo mandato sem marcar uma eleição para escolher seu sucessor.
Ida Sawyer, diretora do HRW para a África Central, disse em conta no Twitter, que todas as mortes ocorreram durante os protestos iniciais de terça-feira, elevando o saldo de mortos estimado inicialmente em 26 pessoas.
Ela acrescentou que o grupo também está verificando relatos adicionais de mortes.
O governo do Congo afirma que 22 pessoas morreram nos confrontos, uma delas um policial, e que a maioria das vítimas foi morta por balas perdidas ou enquanto realizava saques.
A Constituição do país impede Kabila de concorrer a um novo mandato, mas seu governo diz que não consegue organizar a eleição presidencial, originalmente marcada para o mês passado, antes de abril de 2018 devido a atrasos no registro de milhões de eleitores.

Líderes da oposição alegam que o atraso é uma artimanha de Kabila para se manter no poder e eventualmente alterar a constituição para voltar a se candidatar. O mandatário nega as acusações, mas se negou a se comprometer publicamente a não mudar a carta magna do país.



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