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Em ato com Lula, presidente da CUT chama manifestantes para "tomar Brasília"



Por iG São Paulo


Manifestação deve ocorrer no mesmo dia em que presidente afastada Dilma Rousseff será ouvida no Senado, no julgamento do processo de impeachment

Vagner Freitas, como a maioria dos sindicalistas que discursaram, acusou a Lava Jato de promover o desemprego no País
Central Única dos Trabalhadores
Vagner Freitas, como a maioria dos sindicalistas que discursaram, acusou a Lava Jato de promover o desemprego no País


O presidente nacional da Central Única dos Trabalhadores (CUT), Vagner Freitas, convocou trabalhadores para uma manifestação em Brasília na próxima segunda-feira (29), data em que a presidente afastada Dilma Rousseff será ouvida no Senado, no julgamento do processo de impeachment. O apelo foi feito durante um ato que contou com a presença do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva nesta quinta-feira (25).


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"Vamos tomar Brasília de vermelho. Rumo à greve geral", afirmou Freitas. O presidente da CUT participa de ato em frente ao estaleiro Eisa PetroUm, antigo Mauá, onde estão paradas as obras de construção de três navios contratados pela Transpetro, subsidiária da Petrobras. 


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do impeachment?


Vagner Freitas, como a maioria dos sindicalistas que discursaram, acusou a Lava Jato de promover o desemprego no País. A operação investiga a corrupção na estatal petrolífera. "A Lava Jato, a única coisa que lavou, foi o emprego do trabalhador. Porque os corruptos não estão sendo punidos, mas os trabalhadores perderam o seu emprego. Tem que punir as pessoas e não as empresas", disse o presidente da CUT.

Lula
Marcado para iniciar às 8h desta quinta-feira, mesmo dia em que o Senado iniciou o julgamento final do processo de impeachment, o ato começou por volta das 10h. O ex-presidente Lula chegou por volta das 11h e não falou com a imprensa.

O ex-presidente foi cercado por dezenas de manifestantes quando se aproximava do carro de som. Eles tentavam tirar foto e demonstrar apoio à liderança do PT. Os deputados petistas Benedita da Silva e Luiz Sérgio Nóbrega de Oliveira participaram da manifestação, assim como a candidata à prefeita do Rio pelo PCdoB, Jandira Feghali, e o vice de sua chapa, Edson Santos.


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Em seu discurso, o líder do Movimento Sem Terra (MST) João Pedro Stédile 'antecipou' o retorno de Lula à Presidência da República nas próximas eleições. "Vamos enfrentar um processo difícil nos próximos dois anos. Mas não esmoreceremos. A luta contra o golpe está só começando, para que em 2018, a gente possa reconstruir esse projeto e colocar esse metalúrgico no Planalto", disse Stédile.

Segundo o Sindicato dos Metalúrgicos de Niterói e de Itaboraí (Simmmerj), 4,5 mil pessoas estiveram no ato com a CUT, mas o número de manifestantes não foi suficiente para ocupar toda a praça à frente do estaleiro. Já a Federação Única dos Petroleiros (FUP) preferiu não estimar o número de participantes. "Os que vieram aqui, vieram no sufoco. Muitos não conseguiram porque não têm dinheiro da passagem", disse o presidente do sindicato, Edson Rocha.

*Com informações do Estadão Conteúdo



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