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mediaA Grande Mesquita de Paris, no 5° distrito da capital francesa.Wiki Commons/Mbzt
O Conselho Francês do Culto Muçulmano (CFCM) fez um apelo para que responsáveis das mesquitas francesas, imãs e fiéis, participem de missas no domingo (31), em memória do padre morto em atentado na terça-feira (26). Já a Grande Mesquita de Paris realizou nesta sexta-feira (29) uma homenagem ao religioso.
O CFCM convidou os muçulmanos a expressarem "solidariedade e compaixão", após o que classificam como "assassinato injusto" do padre Jacques Hamel, de 86 anos, no atentado perpetrado contra a igreja de Saint-Etienne-du-Rouvray, no noroeste da França. No domingo, missas serão realizadas em todo a França em memória do religioso.
Nesta sexta-feira, centenas de fiéis muçulmanos compareceram à sala de orações da Grande Mesquita de Paris para o recolhimento em homenagem a Hamel, decapitado no altar da igreja. Segundo a jornalista da RFI Pauline Renoir, os apelos dos líderes foram ouvidos: os fiéis tiveram que estender a manifestação aos corredores da mesquita, devido ao grande número de pessoas no local.
Imã condena mal a judeus e a cristãos
Durante a homenagem, o imã condenou "o crime que atinge o fundamento do que é sagrado". Diante dos fiéis, ele lembrou as palavras de Maomé: "aquele que fizer mal a um judeu ou a um cristão será meu adversário".
Em entrevista à RFI, vários muçulmanos que participaram da oração disseram que se sentem traídos pelos atos cometidos "por pessoas que fingem respeitar o Islã". O francês Kadine Benzeghiba foi ao local orar com a mãe e declarou que está cansado de ter que se justificar por ser muçulmano. "Todos esses horrores que estamos vendo não fazem parte do que aprendemos no Islã. Sinto o mesmo peso que os cristãos hoje."



Fonte:





RFI+







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