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Segundo Observatório Sírio de Direitos Humanos, mortes registradas desde 2011 ocorreram devido à tortura e à falta de alimentos e remédios. Grupo de monitoramento sediado em Londres pede intervenção da ONU.
O Observatório Sírio dos Direitos Humanos estima que 60 mil pessoas tenham morrido em prisões e centros de detenção sírios desde março de 2011 devido à tortura e à privação de alimentos e medicamentos.
Os maus tratos tiveram início depois que o ditador Bashar al-Assad assumiu o poder. A organização sediada em Londres compilou informações fornecidas pelos serviços de segurança do regime de Assad e serviços secretos.
O grupo de monitoramento reuniu a identificação completa de quase 15 mil presos, incluindo 110 menores de idade e 53 mulheres.
Segundo a ONG, algumas famílias de presos torturados foram obrigadas a assinar documentos atestando que eles foram mortos por facções armadas opositoras ao regime.
O Observatório Sírio pediu que as Nações Unidas e outros atores da comunidade internacional intervenham para libertar 200 mil presos. O órgão também sugeriu a criação de um tribunal para julgar os responsáveis pelas mortes.
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