Freitas foi presidente do Bancoop até 2009, após indicar João Vaccari Neto, ex-tesoureiro do PT, para assumir a entidade. Vaccari já tinha passagens por diretorias do Bancoop e aproveitou-se de seu cargo para desviar uma fortuna estimada em R$ 100 milhões para o caixa dois de campanhas do PT.
A força-tarefa da Lava-Jato investiga outros empreendimentos que eram da Bancoop e foram assumidos pela OAS. Os investigadores apuram crimes de sonegação e ocultação patrimonial, além de indícios de que parte dos imóveis tenha sido usada para repasse de propina
situado no segundo andar do bloco B do residencial, no bairro Butantã.
Freitas negou qualquer crime e disse ter comprovantes de quitação do imóvel. Ele disse que, apesar de ter pagado pelo apartamento “há três ou quatro anos”, ainda não tomou providências para alterar o registro em cartório.
O juiz Sérgio Moro atendeu ao pedido do Ministério Público Federal (MPF) de determinar a apreensão, nas sedes da OAS e da Bancoop, de documentos referentes a quatro empreendimentos, entre eles o Altos do Butantã, onde Vagner tem seu apartamento, e o Mar Cantábrico, atual condomínio Solaris, no Guarujá, onde a família do ex-presidente Lula teria sido dona de apartamento que atualmente está em nome da OAS e foi o único a passar por uma reforma bancada pela construtora.
Vagner dividiu com Vaccari funções na Bancoop; em 2007, o atual presidente da CUT assinou pareceres na condição de conselheiro fiscal da cooperativa.
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