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Ninguém sabe para onde foi o dinheiro do povo brasileiro? Só virar os corruptopatas de cabeça para baixo que começam a aparecer as anotações de onde está a grana toda!
A dívida pública federal, ou dívida interna, que inclui os endividamentos interno e externo do governo, registrou aumento de 0,78% em julho deste ano, para R$ 2,6 trilhões, segundo informações divulgadas nesta segunda-feira (24) pela Secretaria do Tesouro Nacional. Em junho, o endividamento público estava em R$ 2,58 trilhões.
No mês passado, foram emitidos R$ 51,24 bilhões em papéis da dívida federal, ao mesmo tempo em que foram resgatados (pagos) R$ 71,06 bilhões. Com isso, o resgate líquido somou R$ 19,82 bilhões. Ao mesmo tempo, as despesas com juros totalizaram R$ 40 bilhões.
Ou seja, os números oficiais mostram que o aumento da dívida em julho deste ano está relacionado à apropriação de juros sobre o estoque do endividamento brasileiro, já que eles foram superiores ao resgate líquido de títulos. (Com informações de G1)
MAIS VERDADE VERDADEIRA SOBRE AS PROPAGANDAS ENGANOSAS
A dívida externa deixou de ser um problema após o pagamento ao FMI?
Em 2005, durante o Governo Lula, foi amplamente propagandeado o resgate antecipado ao FMI, no valor de US$ 15,5 bilhões. Ao contrário do que se ensejou fazer crer, tal pagamento não significou a extinção do endividamento externo, que alcançou US$ 402 bilhões em dezembro/2011.
O pagamento de US$ 15,5 bilhões ao FMI em 2005 foi feito mediante a emissão de novas dívidas interna e externa com juros muito superiores aos juros que vinham sendo pagos ao FMI, ou seja, NÃO PAGAMOS A DÍVIDA, ela simplesmente mudou de mãos e em condições mais onerosas.
O pagamento antecipado ao FMI significou, na prática, a troca de dívida sobre a qual incidia uma taxa de juros anual de 4% por nova dívida interna, que na época remunerava à taxa de juros de 19,3% ao ano, bem como de emissão acelerada de dívida externa, cuja taxa de juros estava, à época, no patamar de 8%. Além do mais, o Brasil continua praticando as políticas recomendadas pelo FMI, tais como o “superávit primário” (ou seja, o corte de gastos sociais para o pagamento da dívida), as reformas da Previdência, as privatizações, dentre outras. (Auditoria Cidadã)


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