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BEIRUTE (Reuters) - Um combatente do grupo insurgente Estado Islâmico elogiou o ataque desta quarta-feira a uma revista satírica francesa em que ao menos 12 pessoas foram mortas, dizendo à Reuters que a ação foi uma vingança por insultos contra o Islã.
Homens armados e encapuzados invadiram a sede em Paris da revista semanal Charlie Hebdo, no pior ataque de militantes em solo francês nas últimas décadas. Editores da publicação e dois policiais estão entre os mortos.
"Os leões do Islã vingaram o nosso profeta", disse Abu Mussab, um sírio que combate junto ao Estado Islâmico, grupo que conquistou territórios no Iraque e na Síria.
"Esses são os nossos leões. Foram as primeiras gotas - mais virão", disse ele via Internet da Síria. Mussab acrescentou que ele e outros combatentes do grupo ficaram felizes com o incidente.
Nenhum grupo assumiu a responsabilidade pelo ataque até o momento.
Mussab disse que não conhece os homens armados que realizaram o ataque, mas acrescentou que "eles estão no caminho do emir... e de nosso xeique Osama (bin Laden)".
O emir citado pelo combatente é o líder do Estado Islâmico, Abu Bakr al-Baghdadi, cujo grupo é uma força paramilitar poderosa que combate tanto na Síria como no Iraque e que tem atraído seguidores em outras partes do Oriente Médio e da Ásia.
O fundador da Al Qaeda, Osama bin Laden, foi morto por forças especiais dos Estados Unidos no Paquistão em 2011.
(Reportagem de Mariam Karouny)
 
 














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