Cientistas desenvolvem chip contraceptivo que dura até 16 anos
Os implantes que existem hoje no mercado duram no máximo cinco anos. Além disso, precisam ser trocados com um procedimento que muitas vezes é doloroso. Já o chip em desenvolvimento, além durar mais, pode ser ligado e desligado por um controle remoto.
Um dos cientistas envolvidos na novidade é Robert Langer, do Massachusetts Institute of Technology (MIT). Feito com titânio e ultrafino, o chip pode ser adaptado para liberar outros medicamentos e já foi testado em pacientes com osteoporose, segundo reportagem publicada no jornal britânico Daily Mail.
O hormônio utilizado nos estudos é o levonorgestrel, bastante utilizado em pílulas anticoncepcionais. A fabricante de microchips que abraçou a causa espera que o novo contraceptivo chegue ao mercado em 2018.
Novos métodos para evitar a gravidez indesejada são sempre bem-vindos, ainda mais quando se leva em conta que algumas mulheres esquecem de tomar a pílula todos os dias.
Mas é sempre bom lembrar que, assim como os implantes existentes hoje, é preciso ter certeza de que a paciente reage bem à substância, já que se trata de um método duradouro e que exige um procedimento para ser retirado. Quando uma mulher não se adapta à pílula, por exemplo, basta interromper o uso.
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