grupo de paulistanos se reuniu na tarde deste sábado no Largo da Batata, tradicional ponto de encontro da capital, para participar do protesto "Alckmin, cadê a água?" organizado contra o governador Geraldo Alckmin (PSDB) e a crise hídrica sofrida pelo Estado. Durante o ato, alguns participantes usaram as redes sociais para reclamar de um "policiamento exagerado" na região. Segundo eles, havia até mesmo oficiais com metralhadoras.
A manifestação, coordenada pelo movimento Juntos, causou a interdição da Rua Sumidouro, de acordo com a CET.
"A mídia tenta ocultar, o governo finge que nada acontece, mas a verdade é que
São Paulo vive uma grave crise de desabastecimento de água. É preciso dar um
basta! O verdadeiro culpado por essa crise não é São Pedro e sim o
governador Geraldo Alckmin. A Sabesp, companhia de abastecimento do
estado, sabia que a situação estava insustentável. Ainda assim, o dinheiro
arrecadado com o pagamento das contas de água foi usado para encher o
bolso dos acionistas da companhia ao invés de ser investido em obras. Agora,
os tucanos não tem como escapar", diz a página do evento no Facebook.
São Paulo vive uma grave crise de desabastecimento de água. É preciso dar um
basta! O verdadeiro culpado por essa crise não é São Pedro e sim o
governador Geraldo Alckmin. A Sabesp, companhia de abastecimento do
estado, sabia que a situação estava insustentável. Ainda assim, o dinheiro
arrecadado com o pagamento das contas de água foi usado para encher o
bolso dos acionistas da companhia ao invés de ser investido em obras. Agora,
os tucanos não tem como escapar", diz a página do evento no Facebook.
Terra
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