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Atualizado em  15 de julho, 2014 - 11:54 (Brasília) 14:54 GMT
Palestino caminha em destroços de casa que polícia diz ter sido destruída por bombardeio de Israel. 15 de julho de 2014 | Foto: Reuters
Ataques de Israel a Gaza já deixaram dezenas de palestinos mortos, a maioria civis
Israel reiniciou os ataque aéreos à Faixa de Gaza, afirmando que o Hamas continou a disparar foguetes contra o país durante a breve trégua entre os dois lados.
Horas antes, Israel aceitou a proposta do Egito para um cessar-fogo na Faixa de Gaza após uma semana de ofensiva aérea que já deixou ao menos 192 palestinos mortos.
O Hamas, que controla Gaza, não respondeu formalmente, mas o braço armado do grupo rejeitou o acordo classificando a iniciativa como uma "rendição".
Uma série de novos alvos em Gaza já foram atingidos pelo bombardeio israelense após o fim da trégua.
A proposta egípcia pedia um cessar-fogo imediato e uma série de reuniões no Cairo com a participação de delegações de alto nível de ambos os lados.
Israel lançou uma ofensiva aérea contra o território palestino há oito dias como tentativa de interromper o disparo de foguetes por militantes de Gaza contra o seu território.
A Organização das Nações Unidas (ONU) estima que mais de três quartos das vítimas na Faixa de Gaza sejam civis. Cerca de 1.400 palestinos ficaram feridos.
Segundo Israel, ao menos quatro israelenses ficaram feridos gravemente desde o início da ofensiva, mas não houve registro de mortes.

Sem acordo

O porta-voz do Hamas, Osama Hamdan, disse à BBC que soube da trégua pela imprensa e que um cessar-fogo não poderia ser posto em prática sem que mais detalhes do acordo fossem conhecidos.
O braço armado do Hamas, as brigadas Izz al-Din Qassam, diz que seus ataques irão "aumentar em força e intensidade" ao menos que Israel liberte prisioneiros e colabore com o Egito para aliviar as restrições econômicas impostas à Gaza.
O secretário de Estado americano John Kerry disse que "não poderia condenar mais fortemente" a escolha do Hamas de continuar disparando foguetes.
"O Hamas teve sete horas para estabelecer uma posição e rejeitaram a proposta de cessar-fogo... ela foi rejeitada com palavras e atos", disse o porta-voz do governo israelense, Mark Regey, à BBC.
O gabinete de segurança de Israel, convocado pelo primeiro-ministro Benjamin Netanyahu, aprovou a proposta na manhã de terça-feira, minutos antes da hora estabelecida para que o cessar-fogo entrasse em vigor.
"Concordamos com a proposta egípcia para dar uma oportunidade à desmilitarização da Faixa de Gaza - de mísseis, foguetes e túneis - por meios diplomáticos", disse Netanyahu.
"Mas se o Hamas não aceitar a proposta de cessar-fogo, como parece ser o caso, Israel terá toda a legitimidade internacional para ampliar sua operação militar e conquistar a calma."
O correspondente da BBC Kevin Connolly diz que um acordo ainda pode ser possível. "Na busca por um cessar-fogo, isso é certamente revés, mas não é necessariamente um golpe final."
"O Egito não desistirá de seus esforços diplomáticos após um contratempo, mas a volta às hostilidades significa que a questão sobre se Israel ordenará ataques por terra voltou à agenda", afirma.
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