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Incêndio em Odessa, na Ucrânia (Reuters)
Pessoas aguardam resgate de prédio em chamas em Odessa em mais um dia violento na Ucrânia
A sexta-feira foi marcada por muitas mortes e violência na Ucrânia em meio à ofensiva do Exército na cidade de Sloviansk, no leste do país, e aos confrontos entre apoiadores do governo e manifestantes pró-Rússia na cidade de Odessa, no sudoeste ucraniano.
Ao menos 31 pessoas morreram em um incêndio de um edifício do governo em Odessa. Segundo autoridades, algumas vítimas foram sufocadas pela fumaça enquanto outras morreram ao pular do alto do prédio.
O incêndio ocorreu no edifício do Ministério do Interior, mas ainda não se sabe como ele começou.
A sequência de eventos que levaram à tragédia ainda não está clara, mas relatos de testemunhas sugerem que os militantes pró-Rússia haviam se isolado com barricadas dentro do edifício e atiravam contra a multidão na rua quando coquetéis molotov lançados contra o prédio o puseram em chamas.
Segundo David Stern, correspondente da BBC em Kiev, o número de mortos em Odessa é o maior desde que começaram os conflitos entre manifestantes pró-União Europeia e a polícia na capital em fevereiro.

No leste

Rebeldes em Sloviansk (Foto AP)
Soldados ucranianos tentam retomar o controle de Sloviansk de rebeldes pró-Rússia
Hoje mais cedo, o presidente interino Oleksandr Turchynov anunciou que "muitos" rebeldes foram mortos, feridos ou presos nos embates entre soldados e rebeldes pró-Russia em Sloviansk, um bastião do movimento separatista em curso em diversas cidades do leste ucraniano.
Turchynov ainda admitiu que a retomada da cidade não será concluída de forma tão rápida quanto as autoridades esperavam porque o fato de os conflitos ocorrerem em centros urbanos "complica" o avanço das tropas.
Pela manhã, Kiev divulgou que os rebeldes haviam derrubado dois helicópteros, mas o Exército ucraniano teria conseguido o controle de pelo menos metade da cidade.
As declarações não foram confirmadas por fontes independentes.

Tensão

Em meio aos conflitos, o Conselho de Segurança da ONU está reunido em caráter de emergência a pedido da Rússia. Moscou tem dito que o uso do exército ucraniano contra seu próprio povo está "levando à Ucrânia a uma catástrofe".
A sua forte reprimenda à ofensiva ucraniana ampliou os temores de uma invasão de Moscou. Cerca de 40 mil soldados russos estão estacionados na fronteira leste da Ucrânia.
Uma grande parcela da população da região tem o russo como primeira língua e apoiava o presidente Viktor Yanukovych, derrubado por forças pró-Ocidente em fevereiro. Após a derrocada de Yanukovych, a Rússia anexou a Crimeia - o que desatou a pior crise entre Moscou e potências ocidentais desde a Guerra Fria.

Novas sanções

O Ocidente acusa Moscou de incitar os movimentos separatistas no leste da Ucrânia.
Em um encontro com a chanceler alemã, Angela Merkel, Barack Obama disse que novas sanções serão impostas à Rússia se o país não mudar de atitude.
O presidente americano afirmou que a ideia de que os conflitos serem espontâneos não casa com o fato dos militantes usarem mísseis.
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