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A tuberculose se alastrou e hoje é um dos principais problemas do sistema carcerário do Estado do Rio de Janeiro. Imagens, feitas entre 2009 e 2010, fazem parte de um dossiê da Comissão de Direitos Humanos da Assembleia Legislativa do Rio. Um levantamento recente ainda aponta que, só em fevereiro deste ano, a cada dois dias, um detento morreu de tuberculose nos postos de saúde das penitenciárias. Em contrapartida, nenhum recurso do governo foi gasto para combater o problema. Os presídios ficaram ainda mais cheios com o fechamento das carceragens das delegacias desde o ano passado. O Estado tem, hoje, cerca de 30 mil presos, nove mil além da capacidade. Mas o número de médicos e enfermeiros caiu pela metade em 16 anos. Atualmente, 700 pessoas trabalham na prevenção e no tratamento da tuberculose. A Secretaria de Administração Penitenciária informou que os presos passam por uma triagem antes de serem encaminhados aos presídios. E que mais nove unidades estão em construção no estado.


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