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- Policiais são presos acusados de estupro, no Rio de Janeiro.
- Missionários denunciam rede de exploração de imigrantes haitianos.
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Durante toda a entrevista, Lindair Marques manteve na cintura o revólver calibre 22, usado no sequestro e explicou como sequestrou a prima de 14 anos, filha de Antônio, ex-prefeito de São Roque de Minas, no interior de Minas Gerais. Segundo o acusado, ele teria ido a casa da vítima, onde, mesmo armado, foi bem recebido por Antônio, e disse que levaria Sarita como refém. No cativeiro, Lindair disse não destratou a prima e que, inclusive, ela ficava brincando com o revólver enquanto ele fazia o almoço. Lindair queria R$ 20 mil para liberar Sarita Batista, que ficou oito dias no cativeiro. Depois de negociar com a polícia, ele soltou a menina sem o pagamento do resgate, mas não se entregou. Durante a entrevista, o acusado ainda sugeriu o envolvimento de um segundo bandido, afirmando que o dinheiro do resgate seria entregue para essa outra pessoa, cujo o nome não foi revelado. Ainda escondido no meio do mato, Lindair promete que irá se entregar



Policiais são presos acusados de estupro, no Rio de Janeiro
Em depoimento uma mulher que furtou uma bolsa de uma moradora na favela da Rocinha, no Rio de Janeiro, e foi pega em flagrante por três policiais, afirmou que passou por uma sessão de tortura nas mãos dos PMS, além de socos, chutes e surras de toalha molhada, ela ainda foi vítima de abuso sexual.

Os policiais acusados da violência, são do Batalhão de Choque, e foram reconhecidos pela mulher, mas em depoimento os três negaram as acusações e alegam que a moradora que teve a bolsa furtada acompanhou toda a ação dos policiais.

Exames comprovaram que a mulher foi agredida e molestada. Os PMS estão presos no batalhão especial prisional e foram indiciados por estupro e tortura.

Somente esta semana doram duas denúncias contra policiais, na Rocinha. Em entrevista exclusiva ao SBT, a família de um morador diz que o catador de lixo, Hugo Leonardo dos Santos, de 34 anos, foi preso em 2003 por furto e problemas com alcoolismo, e assassinado pelos policiais que ocupavam a favela, mas segundo os parentes, ele nunca se envolveu com o tráfico.

O motivo do crime teria sido uma discussão em um bar, mas a polícia afirma que Hugo estava armado e morreu em uma troca de tiros.



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Missionários denunciam rede de exploração de imigrantes haitianos
Cerca de 130 de um grupo de 350 imigrantes haitianos, que aguardavam há mais de três meses pelo visto humanitário brasileiro, chegaram hoje, 21, em Manaus. Outros 64 devem chegar na semana que vem e serão os últimos a entrarem no Brasil com essa autorização, pois a partir de agora, o governo vai exigir que eles tenham o visto de origem, que só pode ser emitido pela embaixada brasileira no Haiti.

Assim que chegam em Manaus, os haitianos são cadastrados para informar a profissão e se querem seguir viagem, para que a igreja católica possa ajudá-los a conseguir empregos em outros estados do país.

Dos 5 mil que entraram no país, 500 já foram encaminhados para empresas do sul e sudeste pela pastoral do imigrante. Mas os missionários que ajudam os haitianos, alertam para um risco de exploração da mão de obra.

Cerca de 8 imigrantes já procuraram a pastoral alegando trabalhar meses sem receber salários, o que fez com que uma ação fosse movida contra essas empresas.



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