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A fórmula de 125 anos, que poucos cientistas conhecem, jamais vazou ao mundo. Porém, o ingrediente que dá a cor ao refrigerante, o 4-mi, entrou na lista de cancerígenos nos Estados Unidos, e a empresa foi forçada a se adaptar.

Para evitar que o refrigerante tivesse que estampar no rótulo um aviso como os dos maços de cigarro, a Coca-Cola começou a reduzir o nível do componente químico que dá a cor ao produto.

Os cientistas dizem que o corante usado em colas, chocolates e até em cerveja contêm amônia e em grande concentração causa câncer. Mas segundo a Agência Americana que regula alimentos e remédio, FDA, o consumidor precisaria beber mil latinhas do refrigerante por dia para correr o risco de desenvolver a doença.



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