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Na sexta-feira, poucas horas antes do anúncio do corte de R$ 69.9 bilhões do Orçamento de 2015, a presidente Dilma reuniu-se com o ex-presidente Lula e alguns ministros petistas na Granja do Torto, em Brasília.
A preocupação é a busca de um discurso interno do governo para o partido da presidente, o PT, em meio ao aperto provocado especialmente entre os trabalhadores — ou seja, no público alvo do PT — pela política econômica de ajuste fiscal, comandada pelo ministro da Fazenda, Joaquim Levy.
O sinal vermelho foi dado pela entrevista do senador Lindbergh Farias ao iG na quarta-feira, na qual ele pediu a cabeça do ministro e anunciou a formação de um movimento entre intelectuais de esquerda e entidades da sociedade civil contra a política de Levy/Dilma.
Afinal, o PT está às vésperas de seu Congresso Nacional, em junho. E não interessa a Lula, nem a Dilma, que o encontro se torne uma carnificina.
Este colunista cruzou no Cafezinho do Senado com o mais provável adversário do PT nas próximas eleições presidenciais, o senador Aécio Neves (PSDB-MG), e perguntou se ele acha que Levy resistirá à artilharia petista e permanecerá no comando do Ministério da Fazenda.
Para Aécio, Levy é “um estranho” no ninho” e suas contradições com o PT só tendem a aumentar. Assista abaixo o que disse o senador:
(E, mais abaixo, reveja a entrevista em que Lindbergh pediu a cabeça do ministro).

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